O Sol a bater
Mas a casa a arrefecer
E noutra casa ao lado
Está a aquecer
As flores são belas
E combinam
Com as cores
das janelas
O fumo sai da chaminé
queima pouco
mas cuidado
com o teu pé
Em casa
tenho uma porta
mas que penas
está toda torta
Inê Almeida
Ando a pé
Até à Nazaré
E pelo caminho
Encontro uma chaminé
Um dia
Fui chamado
Que é vermelho
E chama-se telhado
Na minha casa
Tenho uma cancela
Que vê-se
Da minha janela
Numa casa
Vi uma porta
Que estava
Toda torta
Enquanto eu arrumo
Há muito fumo
Uma vez
Vi uma árvore
Que estava
Na pedra mármore
Num jardim
Vi muitas flores
Que tinha
Muitas cores
Na minha casa
Tenho um cão
Que está sempre
A pular no chão
Inês N 3ºC
sábado, 13 de junho de 2009
Inglaterra
Inglaterra
A Inglaterra é um país situado na União Europeia.
A sua capital chama-se Londres e é onde moram muitas pessoas.
Algumas versões da história de Inglaterra iniciam-se com a subida ao trono do Guilherme, o Conquistador em 1066. A verdade é que embora Guilherme tenha reorganizado (e em grande parte substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha “fundado” ou “unificado” o país. Com efeito, muita da infra-estrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.
Durante a guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizou no poder, decretou o Alto de Navegação favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior da sua marinha.
A Inglaterra é uma ilha, também conhecida por Grã-Bretanha, na qual a língua oficial é o inglês e a moeda a libra.
Beatriz, Daniela e Maura 3ºC
A Inglaterra é um país situado na União Europeia.
A sua capital chama-se Londres e é onde moram muitas pessoas.
Algumas versões da história de Inglaterra iniciam-se com a subida ao trono do Guilherme, o Conquistador em 1066. A verdade é que embora Guilherme tenha reorganizado (e em grande parte substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha “fundado” ou “unificado” o país. Com efeito, muita da infra-estrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.
Durante a guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizou no poder, decretou o Alto de Navegação favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior da sua marinha.
A Inglaterra é uma ilha, também conhecida por Grã-Bretanha, na qual a língua oficial é o inglês e a moeda a libra.
Beatriz, Daniela e Maura 3ºC
A minha rua - Avenida da Liberdade
AVENIDA DA LIBERDADE
Em particular a sua principal avenida (liberdade), onde se localiza grande parte do comércio de bairro, é particularmente difícil de vencer a pé. Essa avenida possui uma orientação NWSE que, dada, a altimetria do local, possibilita, a quem a desce, uma vista magnífica sobre Lisboa e as serras da Península de Setúbal. Sensivelmente a meio da Avenida foi colocada uma rotunda com fonte luminosa (Tito de Morais) da qual parte, em entroncamento, uma rua (Manuel de Arriaga) que conduz, por sua vez a outra rotunda ajardinada (Francisco Sá Carneiro) através da qual se acede à urbanização via IC 22. No enfiamento da rua Manuel de Arriaga, junto à rotunda Francisco Sá Carneiro, foi implantada uma igreja.
Por último no dia 19 de Novembro de 1998 é criado o concelho de Odivelas por desafectação de sete freguesias do concelho de Loures.
Durante sensivelmente três anos, Odivelas foi administrada por uma comissão instaladora, sendo democraticamente eleito o primeiro executivo camarário em finais de 2001.
Guilherme 3ºC
Em particular a sua principal avenida (liberdade), onde se localiza grande parte do comércio de bairro, é particularmente difícil de vencer a pé. Essa avenida possui uma orientação NWSE que, dada, a altimetria do local, possibilita, a quem a desce, uma vista magnífica sobre Lisboa e as serras da Península de Setúbal. Sensivelmente a meio da Avenida foi colocada uma rotunda com fonte luminosa (Tito de Morais) da qual parte, em entroncamento, uma rua (Manuel de Arriaga) que conduz, por sua vez a outra rotunda ajardinada (Francisco Sá Carneiro) através da qual se acede à urbanização via IC 22. No enfiamento da rua Manuel de Arriaga, junto à rotunda Francisco Sá Carneiro, foi implantada uma igreja.
Por último no dia 19 de Novembro de 1998 é criado o concelho de Odivelas por desafectação de sete freguesias do concelho de Loures.
Durante sensivelmente três anos, Odivelas foi administrada por uma comissão instaladora, sendo democraticamente eleito o primeiro executivo camarário em finais de 2001.
Guilherme 3ºC
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Pesquisa sobre o nome das nossas ruas
Angola
Angola fica no continente Africano. É um país muito rico em ouro, diamantes e petróleo. Tem cerca de 16.941.000 habitantes. A sua capital é Luanda.
Em Luanda e em outras cidades os prédios estão muito estragados por causa da guerra. Nas cidades havia prédios muito bonitos, mas no mato as populações vivem em cubatas que são casas feitas de barro, com telhados de capim.
As praias são muito bonitas e a água não é fria.
Quando em Portugal está frio, lá está muito calor, mas chove muito.
As comidas típicas
Fazem-se muitos churrascos, moamba de galinha com fuba que é farinha de mandioca, caril de peixe, camarão e lagosta. Os doces são feitos de coco, banana e abacaxi.
Há fruta muito boa. As bananas são grandes e muito doces, como o abacaxi. Também há papaia, abacate, mamão, côco e outros frutos tropicais. Mas também há maçãs, uvas, peras, laranjas, etc.
Em Angola há plantações de café e de cana-de-açúcar.
As festas
Os angolanos gostam de festas com muita música e dança e no mato fazem muitas batucadas.
O vestuário
Usam roupas muito coloridas. Algumas angolanas usam panos que enrolam à volta do corpo e servem também para segurar os bebés nas costas.
Os animais
Em Angola há macacos, elefantes, zebras, leões, tigres, pacaças que são bois bravos e veados. Há muitos animais selvagens. Nos rios há muitos jacarés que atacam as pessoas que vão buscar água.
Luís 2009-03-05
Em Luanda e em outras cidades os prédios estão muito estragados por causa da guerra. Nas cidades havia prédios muito bonitos, mas no mato as populações vivem em cubatas que são casas feitas de barro, com telhados de capim.
As praias são muito bonitas e a água não é fria.
Quando em Portugal está frio, lá está muito calor, mas chove muito.
As comidas típicas
Fazem-se muitos churrascos, moamba de galinha com fuba que é farinha de mandioca, caril de peixe, camarão e lagosta. Os doces são feitos de coco, banana e abacaxi.
Há fruta muito boa. As bananas são grandes e muito doces, como o abacaxi. Também há papaia, abacate, mamão, côco e outros frutos tropicais. Mas também há maçãs, uvas, peras, laranjas, etc.
Em Angola há plantações de café e de cana-de-açúcar.
As festas
Os angolanos gostam de festas com muita música e dança e no mato fazem muitas batucadas.
O vestuário
Usam roupas muito coloridas. Algumas angolanas usam panos que enrolam à volta do corpo e servem também para segurar os bebés nas costas.
Os animais
Em Angola há macacos, elefantes, zebras, leões, tigres, pacaças que são bois bravos e veados. Há muitos animais selvagens. Nos rios há muitos jacarés que atacam as pessoas que vão buscar água.
Luís 2009-03-05
Comboio descendente - distritos de Portugal
No comboio descendente
Vinha tudo como eu
Uns por verem rir os outros
E os outros no museu
No comboio descendente
De Bragança a Viseu.
No comboio descendente
Vinham todos na boa
Uns calados para os outros
E os outros a pensar em Foz Coa
No comboio descendente
De Viseu a Lisboa.
No comboio descendente
Mas que grande Festa do Vinagre
Uns dormindo outros com sono
E os outros a pensar em estar alegre
No comboio descendente
De Lisboa a Portalegre.
Daniela e InêsM
No comboio descendente
Vinha tudo à balança
Uns por verem rir os outros
E os outros à mudança
No comboio descendente
Do Porto a Bragança.
No comboio descendente
Vinham todos à Maria
Uns calados para os outros
E os outros à papelaria
No comboio descendente
De Bragança a Leiria.
No comboio descendente
Mas que grande cerveja
Uns dormindo outros com sono
E os outros com cereja
No comboio descendente
De Leiria a Beja.
Gonçalo e Luís
Vinha tudo como eu
Uns por verem rir os outros
E os outros no museu
No comboio descendente
De Bragança a Viseu.
No comboio descendente
Vinham todos na boa
Uns calados para os outros
E os outros a pensar em Foz Coa
No comboio descendente
De Viseu a Lisboa.
No comboio descendente
Mas que grande Festa do Vinagre
Uns dormindo outros com sono
E os outros a pensar em estar alegre
No comboio descendente
De Lisboa a Portalegre.
Daniela e InêsM
No comboio descendente
Vinha tudo à balança
Uns por verem rir os outros
E os outros à mudança
No comboio descendente
Do Porto a Bragança.
No comboio descendente
Vinham todos à Maria
Uns calados para os outros
E os outros à papelaria
No comboio descendente
De Bragança a Leiria.
No comboio descendente
Mas que grande cerveja
Uns dormindo outros com sono
E os outros com cereja
No comboio descendente
De Leiria a Beja.
Gonçalo e Luís
O comboio descendente
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo com pentes
Uns por verem rir os outros
E os outros sem dentes
No comboio descendente
De Queluz até sementes.
No comboio descendente
Vinham todos drogados
Uns calados para os outros
E os outros envenenados
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada aos Fados.
No comboio descendente
Mas que risada
Uns dormindo outros com sono
E os outros à cabeçada
No comboio descendente
De Palmela à Ramada.
David
No comboio descendente
Vinha tudo a ler
Uns por verem rir os outros
E os outros a escrever
No comboio descendente
De Queluz a Beber.
No comboio descendente
Vinham todos a roer
Uns calados para os outros
E os outros a ver
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a Comer.
No comboio descendente
Mas que grande algazarra
Uns dormindo outros com sono
E os outros com a cigarra
No comboio descendente
De Palmela a Guitarra.
Maura
No comboio descendente
Vinha tudo na panela
Uns por verem rir os outros
E os outros a comer mortadela
No comboio descendente
De Queluz à Daniela.
No comboio descendente
Vinham todos a comer
Uns calados para os outros
E os outros a morrer
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a Morder.
No comboio descendente
Mas que grande ratinho
Uns dormindo outros com sono
E os outros com dinheirinho
No comboio descendente
De Palmela ao moinho.
Guilherme
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à palhaçada
Uns por verem rir os outros
E os outros sem fazer nada
No comboio descendente
De Queluz à Ramada.
No comboio descendente
Vinham todos à gargalhada
Uns calados para os outros
E os outros à cabeçada
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a uma cidade desmanchada.
No comboio descendente
Mas que grande acção
Uns dormindo outros com sono
E os outros com muita educação
No comboio descendente
De Palmela ao meu coração.
Rita
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à panelada
Uns por verem rir os outros
E os outros à bananada
No comboio descendente
De Queluz à Ramada.
No comboio descendente
Vinham todos à morcela
Uns calados para os outros
E os outros à cancela
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Bela.
No comboio descendente
Mas que salvação
Uns dormindo outros com sono
E os outros com comichão
No comboio descendente
De Palmela a Olhão.
Luís
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à marmelada
Uns por verem rir os outros
E os outros por nada
No comboio descendente
De Queluz à Apagada.
No comboio descendente
Vinham todos à porta
Uns calados para os outros
E os outros na horta
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Morta.
No comboio descendente
Mas que rapidez
Uns dormindo outros com sono
E os outros falam chinês
No comboio descendente
De Palmela até Vez.
Diogo
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo contente
Uns por verem rir os outros
E os outros a dar ao dente
No comboio descendente
De Queluz até Luzmente.
No comboio descendente
Vinham todos com a Daniela
Uns calados para os outros
E os outros com a cadela
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Pimentela.
No comboio descendente
Mas que confusão
Uns dormindo outros com sono
E os outros ao pé do comilão
No comboio descendente
De Palmela até Canção.
Daniela e Beatriz
No comboio descendente
Vinha tudo com pentes
Uns por verem rir os outros
E os outros sem dentes
No comboio descendente
De Queluz até sementes.
No comboio descendente
Vinham todos drogados
Uns calados para os outros
E os outros envenenados
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada aos Fados.
No comboio descendente
Mas que risada
Uns dormindo outros com sono
E os outros à cabeçada
No comboio descendente
De Palmela à Ramada.
David
No comboio descendente
Vinha tudo a ler
Uns por verem rir os outros
E os outros a escrever
No comboio descendente
De Queluz a Beber.
No comboio descendente
Vinham todos a roer
Uns calados para os outros
E os outros a ver
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a Comer.
No comboio descendente
Mas que grande algazarra
Uns dormindo outros com sono
E os outros com a cigarra
No comboio descendente
De Palmela a Guitarra.
Maura
No comboio descendente
Vinha tudo na panela
Uns por verem rir os outros
E os outros a comer mortadela
No comboio descendente
De Queluz à Daniela.
No comboio descendente
Vinham todos a comer
Uns calados para os outros
E os outros a morrer
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a Morder.
No comboio descendente
Mas que grande ratinho
Uns dormindo outros com sono
E os outros com dinheirinho
No comboio descendente
De Palmela ao moinho.
Guilherme
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à palhaçada
Uns por verem rir os outros
E os outros sem fazer nada
No comboio descendente
De Queluz à Ramada.
No comboio descendente
Vinham todos à gargalhada
Uns calados para os outros
E os outros à cabeçada
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada a uma cidade desmanchada.
No comboio descendente
Mas que grande acção
Uns dormindo outros com sono
E os outros com muita educação
No comboio descendente
De Palmela ao meu coração.
Rita
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à panelada
Uns por verem rir os outros
E os outros à bananada
No comboio descendente
De Queluz à Ramada.
No comboio descendente
Vinham todos à morcela
Uns calados para os outros
E os outros à cancela
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Bela.
No comboio descendente
Mas que salvação
Uns dormindo outros com sono
E os outros com comichão
No comboio descendente
De Palmela a Olhão.
Luís
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo à marmelada
Uns por verem rir os outros
E os outros por nada
No comboio descendente
De Queluz à Apagada.
No comboio descendente
Vinham todos à porta
Uns calados para os outros
E os outros na horta
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Morta.
No comboio descendente
Mas que rapidez
Uns dormindo outros com sono
E os outros falam chinês
No comboio descendente
De Palmela até Vez.
Diogo
No comboio descendente
No comboio descendente
Vinha tudo contente
Uns por verem rir os outros
E os outros a dar ao dente
No comboio descendente
De Queluz até Luzmente.
No comboio descendente
Vinham todos com a Daniela
Uns calados para os outros
E os outros com a cadela
No comboio descendente
Da Cruz-Quebrada à Pimentela.
No comboio descendente
Mas que confusão
Uns dormindo outros com sono
E os outros ao pé do comilão
No comboio descendente
De Palmela até Canção.
Daniela e Beatriz
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